Mila Kunis na campanha da Dior e Juliana Paes encarnando uma Sophia Loren, na Vivara, revivem o glamour dos anos 50 e 60. Entre o conservadorismo da primeira imagem e a voluptuosidade das outras duas, fico pensando numa ponte possível entre aquele tempo e agora. Numa razão para o seu apelo atual, além da superfície e do óbvio . E o que me vem é justamente a sua durabilidade, sua permanência estável.
Na era do tênue e veloz digital, é cada vez mais difícil criar algo que dure mais do que uma vitrine da Zara.
Beijos,@maria_maxhado <3
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